Eu sou uma bagunça;
Um distúrbio
nato;
Quase tudo
que digo é específico;
e do
específico nasce tudo que faço.
Eu sou uma evolução;
de tudo
aquilo q não é são;
sou então um
ato falho;
daqueles que
virão em frangalhos.
Sou assim algo híbrido;
perdido, as
vezes encurralado;
e mesmo quase
erradicado;
participo da
existência humana.
Sofrida existência a qual se fecha;
e enfim
imersa em duvidas;
tão qual
respostas;
talvez nunca
iremos encontrar.